Que bom ter você de volta! Bem-vindo(a) à última disciplina do Curso Técnico Agente Comunitário de Saúde!

Chegou o momento de conversarmos sobre as Ações de Cuidado para a Ampliação do Escopo de Práticas dos(as) ACS na Prevenção e no Controle das Doenças e dos Agravos. Aqui, abordaremos as práticas dos(as) Agentes Comunitários(as) de Saúde (ACS), com enfoque nas novas atribuições e na ampliação das práticas de cuidado previstas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) e na Lei nº 13.595/2018.

Você verá que essas novas atribuições estão fundamentadas na assistência multiprofissional em saúde da família e no modelo de atenção à saúde. Elas irão contribuir para a prevenção de doenças e agravos, que é essencial no seu processo de trabalho.

Vamos lá!

Objetivos de Aprendizagem

Ao concluir seus estudos, você deverá ser capaz de:

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Aferir pressão arterial com o objetivo de promover saúde e prevenir doenças e agravos.

Aferir a temperatura axilar.

Verificar dados antropométricos.

Realizar a medição da glicemia capilar, em domicílio, para o acompanhamento dos casos diagnosticados de diabetes mellitus, segundo o projeto terapêutico prescrito pelas equipes.

Orientar e apoiar, em domicílio, a correta administração de medicamento de paciente em situação de vulnerabilidade.

Clique nos destaques.

AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

Bia, você já deve ter ouvido as expressões “pressão alta” (hipertensão) e “pressão baixa” (hipotensão).Você sabe o significado delas?

Gerusa, eu ouço falar sobre hipertensão e hipotensão. Mas você poderia explicar com mais detalhes sobre essas expressões? E quais são as técnicas de aferição da Pressão Arterial?

Clique nas setas ou nas bolinhas para navegar.

A aferição da pressão arterial é um procedimento simples que deve ser realizado seguindo determinados princípios, pois a sua realização incorreta pode resultar em erros que terão consequências práticas sérias.

Uma verificação de pressão arterial isolada, não irá ser resolutiva, para fins de diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).

Então, qual seria a conduta correta? O que devemos fazer? Veja a seguir!

O que o(a) ACS deve fazer?

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Pessoas saudáveis com uma PA ótima (menor que 120/80 mmHg) ou com PA normal (120-129/80-84 mmHg) devem ter a sua PA medida novamente, pelo menos, anualmente e nas consultas de rotina.

Pacientes com pré-hipertensão devem medir sua pressão arterial anualmente ou a cada 6 meses devido ao risco aumentado de desenvolver hipertensão arterial. Eles(Elas) devem passar por uma avaliação com a equipe de saúde para identificar outros fatores de risco para doenças cardiovasculares, como consumo excessivo de sal, gordura abdominal, abuso de álcool, entre outros. Estimular hábitos saudáveis, como perda de peso, alimentação saudável, prática de atividade física e moderação no consumo de álcool é importante.

Os(As) pacientes com PA elevada (PAS>140 e/ou PAD>90) devem ser encaminhados(as) para avaliação na UBS.

Clique no ícone

Clique nos números.

Bia, o acesso que tivemos a todos esses conhecimentos teóricos foi muito importante.

Sim! No meu território, vários pacientes hipertensos já me perguntaram sobre essas questões. Agora vou poder orientá-los melhor.

Clique aqui e acesse o e-book (páginas 10 a 27) e veja mais informações sobre como fazer a aferição da Pressão Arterial.

VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA AXILAR

Quem lembra de outra atribuição que está elencada na Lei nº 13.595/2018?

Eu me lembro! A medida da temperatura axilar está sendo vista como uma nova atribuição do(a) ACS, juntamente com a aferição da pressão arterial.

Isso mesmo, Bia!

Eu penso que medir a temperatura axilar é mais fácil. Acho que todos nós temos um termômetro em casa.

Além de saber medir uma temperatura axilar, precisamos conhecer toda a base teórica sobre o assunto, os fatores que influenciam o valor de uma temperatura e o que fazer em cada situação. Vamos aprofundar no estudo?

Quem lembra de outra atribuição que está elencada na Lei nº 13.595/2018?

Além de saber medir uma temperatura axilar, precisamos conhecer toda a base teórica sobre o assunto, os fatores que influenciam o valor de uma temperatura e o que fazer em cada situação. Vamos aprofundar no estudo?

Isso mesmo, Bia!

Eu penso que medir a temperatura axilar é mais fácil. Acho que todos nós temos um termômetro em casa.

Eu me lembro! A medida da temperatura axilar está sendo vista como uma nova atribuição do(a) ACS, juntamente com a aferição da pressão arterial.

A temperatura corporal é usada para estimar a temperatura central, mas pode variar durante o dia, devido a fatores como alterações emocionais, temperatura ambiente, atividade física, roupas inadequadas, doenças e ritmo circadiano. No entanto a temperatura corporal central de uma pessoa saudável é mantida dentro de uma pequena variação, independentemente da temperatura ambiente. A unidade de medida utilizada para medir a temperatura corporal é a escala centígrada conhecida como Celsius (C).

A Temperatura axilar varia entre 35,5 a 37,0°C, com média de 36,0 a 36,5°C (afebril).

Temperaturas abaixo de 35,5°C correspondem a hipotermia.

Acima da normalidade, correspondem a estados de febre (hipertermia), podendo ser classificadas como:

Febre alta: acima de 38,6°C.

Febre moderada: de 37,6° a 38,5°C.

Febre leve ou febrícula: até 37,5°C.

Fiquem atentos(as): Somente a temperatura axilar é aferida, pois este método foi especificado em lei como uma nova atribuição do(a) ACS.

Saber avaliar a temperatura, usando o termômetro, é importante para prestar os primeiros socorros.

Isso mesmo! A temperatura pode variar de acordo com o local de verificação, como: boca, reto/ânus, tímpano (região do ouvido) e a região temporal e axilar (sob a axila).

Saber avaliar a temperatura, usando o termômetro, é importante para prestar os primeiros socorros.

Isso mesmo! A temperatura pode variar de acordo com o local de verificação, como: boca, reto/ânus, tímpano (região do ouvido) e a região temporal e axilar (sob a axila).

Fiquem atentos(as): Somente a temperatura axilar é aferida, pois este método foi especificado em lei como uma nova atribuição do(a) ACS.

Tipos de Termômetro para verificação da temperatura axilar

Termômetro de Mercúrio

Termômetro Digital

Qual é o procedimento recomendado após a aferição?

Clique nos botões

Hipertermia

Em casos de Hipertermia (estados de febre), deve-se:

• Orientar que o(a) paciente aumente a ingestão líquida, se não houver contraindicação;
• Providenciar banho morno e repouso – o banho morno provoca menos tremores e desconforto que o frio;
• Nos casos de febre muito alta, aplicar compressas frias de água sobre o tronco e membros; evite o uso de compressas de álcool;
• Orientar sobre o uso do medicamento antitérmico, de acordo com a prescrição médica;
• Orientar o(a) paciente que faça o controle da temperatura com maior frequência até sua estabilização;
• Encaminhar o(a) paciente, quando necessário, para a unidade de saúde de referência.

Hipotermia

Em casos de Hipotermia (baixa temperatura), deve-se:

• Aquecer o(a) paciente com agasalhos e cobertores;
• Manter o ambiente aquecido;
• Proporcionar repouso e ingestão de alimentos quentes;
• Orientar o(a) paciente que faça o controle da temperatura com maior frequência até sua estabilização.

VERIFICAÇÃO DOS DADOS ANTROPOMÉTRICOS

Agora veremos mais uma atribuição do(a) ACS: verificar dados antropométricos.

A antropometria é um método simples e não invasivo que permite avaliar o peso, estatura e outras medidas corporais em todas as fases da vida, contribuindo para a identificação do diagnóstico antropométrico e a avaliação do estado nutricional.

Clique aqui e acesse o e-book (páginas 37 a 52) e veja mais informações de como fazer o uso de cada equipamento.

Quais são os equipamentos mais utilizados na aferição do peso e da estatura?

Balança

A balança é usada para medir o peso e deve ter precisão para fornecer o peso do indivíduo com exatidão.

A precisão da escala numérica varia conforme o tipo e o fabricante da balança.

Antropômetros

O antropômetro horizontal ou infantômetro é usado para medir o comprimento de crianças com menos de dois anos e pode ser chamado de antropômetro infantil, régua antropométrica ou pedômetro.

Passa o mouse sobre as imagens

Balança

A balança é usada para medir o peso e deve ter precisão para fornecer o peso do indivíduo com exatidão.

A precisão da escala numérica varia conforme o tipo e o fabricante da balança.

Antropômetros

O antropômetro horizontal ou infantômetro é usado para medir o comprimento de crianças com menos de dois anos e pode ser chamado de antropômetro infantil, régua antropométrica ou pedômetro.

VERIFICAÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR

Para falarmos sobre a importância do controle dos níveis glicêmicos no diabetes, precisamos relembrar o que é diabetes.

Diabetes é o aumento da glicose no sangue. Ocorre devido à falta ou à dificuldade da insulina para exercer a sua função.

A insulina é um hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. Ela tem a função de quebrar as moléculas de glicose (açúcar) transformando a glicose em energia para manutenção das células do nosso organismo.

O diabetes pode causar o aumento da glicemia, e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.

Quais são os tipos de diabetes?

Tipo 1

Os(As) pacientes que apresentam diabetes do Tipo 1 precisam de injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores considerados normais. Por exemplo: insulina NPH, insulina regular.

Tipo 2

Para os(as) pacientes que apresentam diabetes Tipo 2, o tratamento consiste em identificar o grau de necessidade de cada pessoa e indicar, conforme cada caso, os hipoglicemiantes orais, como: glibenclamida, glicazida e metformina. Eles são a primeira escolha para o tratamento do diabetes Tipo 2. A insulinoterapia, também, pode ser destinada a pacientes com diabetes Tipo 2, se houver necessidade.

O que é glicemia capilar?

A glicemia capilar é um exame sanguíneo que fornece um resultado imediato da concentração de glicose nos vasos capilares da polpa digital.

O exame de glicemia capilar é realizado por meio de um dispositivo chamado glicosímetro, projetado para fornecer uma estimativa da quantidade de glicose no sangue.

Para garantir resultados precisos, o paciente deve usar tiras de teste e lancetas descartáveis compatíveis com o modelo do glicosímetro, seguindo, rigorosamente, as instruções de uso. Isso é fundamental para uma medição adequada da concentração de glicose no sangue.

A glicemia capilar é um exame sanguíneo que fornece um resultado imediato da concentração de glicose nos vasos capilares da polpa digital.

O exame de glicemia capilar é realizado por meio de um dispositivo chamado glicosímetro, projetado para fornecer uma estimativa da quantidade de glicose no sangue.

Para garantir resultados precisos, o paciente deve usar tiras de teste e lancetas descartáveis compatíveis com o modelo do glicosímetro, seguindo, rigorosamente, as instruções de uso. Isso é fundamental para uma medição adequada da concentração de glicose no sangue.

Etapas para a realização da glicemia capilar

Certificar-se de que a fita reagente está dentro da validade.

Orientar o(a) paciente sobre o procedimento.

Calçar as luvas de procedimento (é importante usar as luvas, pois evita o contato da pele, com o sangue do(a) paciente).

Ligar o aparelho e posicionar a fita e o glicosímetro de modo a facilitar a deposição da gota de sangue no local adequado.

Realizar a higienização das mãos.

Segurar a lanceta (espécie de agulha utilizada para furar o dedo) sem tampa e fazer uma leve pressão na ponta do dedo escolhido de modo a favorecer o seu enchimento capilar.

Veja mais algumas etapas para a realização da glicemia capilar

Com a outra mão, limpar a área com algodão embebido em álcool a 70%, após secar o local com algodão limpo e seco.

Com a lanceta ou agulha estéril fazer uma punção na ponta do dedo escolhido, preferencialmente, na lateral do dedo onde a dor é minimizada.

Lancetar o dedo e obter uma gota suficiente para preencher o campo reagente e pressionar o local da punção com algodão até hemostasia.

Desprezar a fita reagente e a lanceta na caixa específica para material perfurocortante.

Limpar o glicosímetro com algodão embebido levemente com água e sabão ou álcool 70%.

Retirar as luvas.

Clique aqui e acesse o e-book (páginas 54 a 58) e veja mais informações sobre a Glicemia Capilar. 

Clique aqui e acesse o e-book (páginas 54 a 58) e veja mais informações sobre a Glicemia Capilar. 

OUTRA QUESTÃO IMPORTANTE PARA A SEGURANÇA DO(A) PACIENTE EM DOMICÍLIO É EM RELAÇÃO AOS MEDICAMENTOS.

Gerusa, acompanho uma idosa, no meu território. Ela faz tratamento para hipertensão e diabetes. Ela confunde qual medicação deve tomar em cada horário.
Essa atribuição está elencada na lei e é muito importante nossa orientação e apoio. Não é mesmo?

Isso mesmo, Bia! Nas visitas domiciliares sempre faço orientação quanto ao uso das medicações, principalmente, para os idosos, hipertensos, diabéticos e para as pessoas em tratamento de câncer também.
São frequentes as confusões com medicamentos, principalmente os que têm forma ou aspecto semelhante e embalagens parecidas.

Isso mesmo, Bia! Nas visitas domiciliares sempre faço orientação quanto ao uso das medicações, principalmente, para os idosos, hipertensos, diabéticos e para as pessoas em tratamento de câncer também.
São frequentes as confusões com medicamentos, principalmente os que têm forma ou aspecto semelhante e embalagens parecidas.

Gerusa, acompanho uma idosa, no meu território. Ela faz tratamento para hipertensão e diabetes. Ela confunde qual medicação deve tomar em cada horário.
Essa atribuição está elencada na lei e é muito importante nossa orientação e apoio. Não é mesmo?

Quando tratamos sobre o assunto administração de medicamentos, precisamos saber que existem alguns cuidados gerais e fundamentais que chamamos de “nove certos”.

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Usuário certo: certificar-se de que o medicamento será administrado ao(à) usuário(a) para quem é prescrito.

Medicamento certo: certificar-se de que o medicamento a ser administrado é o correto.

Se houver dúvida em relação ao nome ou achar que é um medicamento errado, não se deve administrá-lo antes de verificar com o médico prescritor.

Via certa: certificar-se de que a via de administração atende às especificidades do(a) usuário(a) e do medicamento em questão.

Hora certa: garantir que o medicamento será administrado no tempo correto.

Dose certa: certificar-se de que a dose a ser administrada confere com a dose prescrita.

Registro certo: registrar todas as ocorrências relacionadas aos medicamentos, tais como:

  • horários de administração,
  • adiamentos,
  • cancelamentos,
  • desabastecimento,
  • recusa do(a) paciente e,
  • eventos adversos.

Orientação certa: orientar sobre os motivos do uso, os efeitos esperados, a forma de uso adequado, os cuidados e os possíveis problemas relacionados ao medicamento, como, por exemplo, interação com outro(s) medicamento(s).

Compatibilidade medicamentosa: assegurar que os medicamentos a serem administrados podem ser misturados, sem que precipitem ou formem pequenos cristais ou partículas na solução.

Direito a recusar o medicamento: o(a) usuário(a) tem o direito de recusar-se a receber o tratamento.

Clique aqui e acesse o e-book (páginas 60 a 65) e veja algumas estratégias que podem ser facilitadoras para a diminuição de erros por parte dos(das) cuidadores(as) ou familiares.

1 – Usuário certo: certificar-se de que o medicamento será administrado ao(à) usuário(a) para quem é prescrito.

2 – Medicamento certo: certificar-se de que o medicamento a ser administrado é o correto. Se houver dúvida em relação ao nome ou achar que é um medicamento errado, não se deve administrá-lo antes de verificar com o médico prescritor.

3 – Via certa: certificar-se de que a via de administração atende às especificidades do(a) usuário(a) e do medicamento em questão.

4 – Hora certa: garantir que o medicamento será administrado no tempo correto.

5 – Dose certa: certificar-se de que a dose a ser administrada confere com a dose prescrita.

6 – Registro certo: registrar todas as ocorrências relacionadas aos medicamentos, tais como:

  • horários de administração,
  • adiamentos,
  • cancelamentos,
  • desabastecimento,
  • recusa do(a) paciente e,
  • eventos adversos.

7 – Orientação certa: orientar sobre os motivos do uso, os efeitos esperados, a forma de uso adequado, os cuidados e os possíveis problemas relacionados ao medicamento, como, por exemplo, interação com outro(s) medicamento(s).

8 – Compatibilidade medicamentosa: assegurar que os medicamentos a serem administrados podem ser misturados, sem que precipitem ou formem pequenos cristais ou partículas na solução.

9 – Direito a recusar o medicamento: o(a) usuário(a) tem o direito de recusar-se a receber o tratamento.

Clique aqui e acesse o e-book (páginas 60 a 65) e veja algumas estratégias que podem ser facilitadoras para a diminuição de erros por parte dos(das) cuidadores(as) ou familiares.

RETROSPECTIVA

Com este estudo, chegamos ao final do Curso Técnico Agente Comunitário de Saúde.

Lembre-se de que, como ACS, é de extrema importância estar familiarizado(a) com as novas atribuições dispostas na PNAB 2017 e na Lei nº 13.595 de 2018 para proceder de forma correta ao aferir a pressão arterial, a glicemia capilar, a temperatura axilar, a verificação dos dados antropométricos e as orientações para a correta administração de medicamentos.

Esperamos que você consiga aplicar todas as informações apresentadas para contribuir de forma significativa na prevenção de doenças e agravos na comunidade onde atua para fazer a diferença na qualidade de vida das pessoas que você assiste.

Mas não pare por aqui...

Acesse os materiais didáticos indicados para complementar o conteúdo estudado e realize as atividades propostas.

Passe o mouse sobre o ícone destacado abaixo.

 Teleaula

E-book

 Leitura complementar e Vídeos

 Fórum para interação com a comunidade virtual de aprendizagem

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Fique atento(a): para aprovação na disciplina, você deve obter 60% dos pontos distribuídos. Portanto participe das atividades avaliativas propostas e, em caso de dúvidas, acione seu tutor.

Atividades Avaliativas

Ficha Técnica

Este material foi elaborado e desenvolvido pela equipe técnica e pedagógica do CONASEMS em parceria com o Ministério da Saúde – MS e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.

GESTÃO EDUCACIONAL
Cristiane Martins Pantaleão
Fabiana Schneider Pires
Rubensmidt Ramos Riani

COORDENAÇÃO TÉCNICA E PEDAGÓGICA
Carmen Lúcia Mottin Duro
Cristina Fátima dos Santos Crespo
Diogo Pilger
Fabiana Schneider Pires
Valdívia França Marçal

REVISÃO TÉCNICA
Alayne Larissa M. Pereira
Andréa Fachel Leal
Camila Mello dos Santos
Carmen Lúcia Mottin Duro
Diogo Pilger
Jéssica Rodriguez Machado
José Braz Damas Padilha
Lanusa T. Gomes Ferreira
Michelle Leite da Silva
Patrícia da Silva Campos
Wendy Payane F. dos Santos

COLABORAÇÃO
Fabiana Schneider Pires
Josefa Maria de Jesus
Kátia Wanessa Alves Silva
Marcela Alvarenga de Moraes
Márcia Cristina Marques Pinheiro
Rejane Teles Bastos
Roberta Shirley Alves de Oliveira
Rosângela Treichel Saenz Surita

MAKERS EDUCACIONAIS
Aidan Bruno
Alexandra da Silva Gusmão
Alexandre Itabayana
Cristina Perrone – Coordenação
Bárbara Monteiro
Daniel Vilela
Felipe Reis
Juliana de Almeida Fortunato
Lívia Magalhães
Lucas Corrêa Mendonça
Pollyanna Micheline Lucarelli
Priscila Rondas
Ygor Baeta Lourenço

REVISÃO LINGUÍSTICA
Gehilde Reis Paula de Moura

ELABORAÇÃO DO TEXTO
Ariane Cristina Ferreira Bernardes Neves

ASSESSORIA EXECUTIVA
Conexões Consultoria em Saúde LTDA

Os resultados das medições de pressão arterial realizadas pelo(a) ACS devem ser discutidos com a equipe de trabalho para determinar as condutas adequadas.

No caso de pacientes com diagnóstico de hipertensão arterial, é importante verificar se estão tomando a medicação corretamente. Além disso, é necessário avaliar os cuidados não medicamentosos, como alimentação saudável, controle do consumo de sódio e álcool, combate ao sedentarismo e ao tabagismo.

É fundamental fornecer orientações para promover mudanças no estilo de vida, a fim de reduzir os fatores de risco para doenças cardiovasculares e diminuir a pressão arterial.

Em casos de Hipertermia (estados de febre), deve-se:

• Orientar que o(a) paciente aumente a ingestão líquida, se não houver contraindicação;
• Providenciar banho morno e repouso – o banho morno provoca menos tremores e desconforto que o frio;
• Nos casos de febre muito alta, aplicar compressas frias de água sobre o tronco e membros; evite o uso de compressas de álcool;
• Orientar sobre o uso do medicamento antitérmico, de acordo com a prescrição médica;
• Orientar o(a) paciente que faça o controle da temperatura com maior frequência até sua estabilização;
• Encaminhar o(a) paciente, quando necessário, para a unidade de saúde de referência.

Em casos de Hipotermia (baixa temperatura), deve-se:

• Aquecer o(a) paciente com agasalhos e cobertores;
• Manter o ambiente aquecido;
• Proporcionar repouso e ingestão de alimentos quentes;
• Orientar o(a) paciente que faça o controle da temperatura com maior frequência até sua estabilização.

IMAGENS

Banco de Fotos Conasems

ENVATO ELEMENTS

https://elements.envato.com

FREEPIK

https://br.freepik.com

Serão objeto do nosso estudo as seguintes doenças: 

  • COVID 
  • INFLUENZA
  • SARAMPO
  • TUBERCULOSE
  • AIDS/HIV
  • SÍFILIS NA GESTAÇÃO CONGÊNITA
  • ARBOVIROSES

Preparado (a)? Acompanhe a seguir!

CaracterísticasEducação ContinuadaEducação Permanente
Público-alvouniprofissionalmultiprofissional
Inserção no mercado de trabalhoprática autônomaprática institucionalizada
Enfoquetemas de especialidadesproblemas de saúde
Objetivo principalatualização técnico-científicatransformação das práticas técnicas e sociais
Periodicidadeesporádicacontínua
Metodologiapedagogia da transmissão (geralmente, por meio de aulas, conferências, palestras), em locais diferentes dos ambientes de trabalhopedagogia centrada na resolução de problemas (geralmente através da supervisão dialogada, oficinas de trabalho), efetuada nos mesmos ambientes de trabalho
Resultadosapropriação passiva do saber científico; aperfeiçoamento das práticas individuaismudança organizacional; apropriação ativa do saber científico; fortalecimento das ações em equipe

Não deixe de consultar o e-book. Nele retomaremos esse assunto.

Você já sabe, mas não custa lembrar que..